
Projeto “Sítio do Picapau Amarelo” completa 12 anos de história, sonhos e transformação social
Neste 16 de junho, o projeto “Sítio do Picapau Amarelo”, idealizado por Sérgio Marciliano, completa 12 anos de existência. O que começou em 2013 como o “Chácara Queto”, em Tatuí, se transformou em um verdadeiro movimento cultural e social, levando arte, literatura e esperança para crianças, jovens e famílias da região de Itapetininga.
Aos 15 anos, inspirado pelo amor às obras de Monteiro Lobato, Sérgio deu os primeiros passos com um sonho simples, mas poderoso: fazer a diferença na vida das pessoas. Desde então, foram muitas histórias contadas, por meio de vídeos, filmes, peças teatrais e ações comunitárias.
A trajetória do projeto já foi destaque em reportagens de rádio, televisão e até em um dos maiores portais de notícias do Brasil. De Tatuí a Angatuba, o Sítio do Picapau Amarelo movimentou a sociedade local como poucas iniciativas culturais conseguiram.
“Não foi fácil. Mas Deus sempre me cobrou persistência e me lembra todos os dias que a vitória está logo ali, onde existe suor, amor e o desejo de fazer a diferença no mundo”, afirma Sérgio.
O projeto, que nasceu do berço com o amor pelo universo de Monteiro Lobato, promete ainda mais: a expectativa é que, em breve, o aniversário do Sítio se torne uma data comemorativa oficial no calendário municipal, como forma de incentivo para que os jovens da cidade nunca desistam de seus sonhos.
Sérgio faz questão de agradecer a todos que caminharam ao seu lado nesses 12 anos de luta e conquistas. Entre eles, destaca Álvaro Gomes, exemplo de persistência e sucesso em seu trabalho, a amiga Rosana Nochele Pontes Pereira, pelo apoio incondicional desde o início, e Eufrásia Rodrigues, que sempre abriu as portas para manter o sonho vivo.
“Hoje é dia de agradecer, lembrar de tudo o que construímos e olhar para frente, com ainda mais vontade de fazer a diferença. O Sítio do Picapau Amarelo não é só um projeto, é uma missão de vida”, completa Sérgio, emocionado